A velha pressa desrespeita a paciência anciã A senhora estava cansada De tanto que pensava Sobre o depois, no amanhã Até ontem Hoje o espírito é de festa, simplesmente porque assim é Pode crer que hoje Aquele que quiser pode! Testemunhe o que é poder Saúde Guerreira! Saúde Guerreiro! Salve! Salve! Salve! Salve! Salve! Salve! Salve! Eu quero uma dose de responsabilidade Sem gelo, num gole, engolir toda maldade Assumir a força que nos move Pra sumir a falsa fragilidade Eu Sou quem escolhe Antes que se formem realidades Que se apaguem holofotes Deixem que brilhem os Seres Vós sois Sóis! Vós sois Luz! Somos politicamente incorretos Não nos compete competir Assim só se consegue inimigos, que não conseguirão o que querem Se soltem Excesso de bagagem limita nossa velocidade Impetuoso é o riso fácil E o louco gesto preconceituoso Não é defeituoso É perfeito perante os olhos do criador Sempre uma honra estar convosco invocando o amor Que aquele que se via preso Se veja como libertador Aqui tudo se resolve intuitivamente Olhe só que viagem, que é se negar a ser viajante De repente descobrimos Que sempre estivemos viajando Me vi reagindo Deu vontade de me redimir Ri de mim e vi o norte Agora Decidi me perdoar E foi você que absolvi Coisas misteriosas Revelam-se maravilhosas Vendo o ouvido inclinado saudando tudo que O Todo expressa A velha pressa desrespeita a paciência anciã Pelas praças, gomas, quebradas e picos Altíssimo nos elevamos Levando apenas leveza Livramo-nos de reclamar da venda O pingo é letra, e disse: Leia-me! E desce outra dose de responsabilidade Um brinde a quem é a própria humanidade! Desce outra dose de responsabilidade Um brinde a quem sente aqui, a Unidade! E desce outra dose de responsabilidade Um brinde a quem sente que é parte da Divindade! Um brinde a quem cria aqui a Liberdade! Um brinde a quem cria aqui a Felicidade! Amando-me o amo E te amo me amando Me aceito E aceito a ti Aceitando-me Amando-me o amo E te amo me amando Me aceito E aceito a ti Aceitando-me