Quando os ventos solares Chegam a tocar a tua pele A termosfera fervente E o teu magnetismo que pede Toda essa sorte de cores Que chegam e envolvem você A mais bela de todas as coisas De tudo que eu já pude ver Dançando, sob o arco-íris de Oxumaré Vibrando, do fio do cabelo a ponta do pé Sorrindo, levando leveza por onde passar És graça, és obra divina a se admirar E quando Tantas partículas te envolver Fragmentos de rocha e gelo Girando em torno de você Cometas e luas a se gravitar De toda beleza do universo Você é o maior entre aquelas Que há, que há E teu olhos Faíscam como a luz do Sol Teu riso Tão belo como um farol E eu vibro Admirando em toda explosão De luz, de cores, de sombras És coisa mais bela dessa criação Dançando sob o arco-íris de Oxumaré Vibrando do fio do cabelo a ponta do pé Sorrindo, levando leveza por onde passar És graça, és obra de Deus a nos acompanhar E quando Tantas partículas te envolver Fragmentos de rocha e gelo Girando em torno de você Cometas e luas a se gravitar De toda beleza do universo Você é a maior entre aquelas Que há, que há Quando os ventos solares Chegam a tocar a tua pele A termosfera fervente E o teu magnetismo que pede Dançando sob o arco-íris de Oxumaré Vibrando do fio do cabelo a ponta do pé Sorrindo, levando leveza por onde passar És graça, és obra de Deus a admirar A admirar A admirar A admirar Dançando sob o arco-íris de Oxumaré