O duas é muito convencido Não se da com ninguém Não tem o bom-humor e a felicidade do três E nem mesmo o sentimento gregário dos outros Tudo se pode desculpar do um Seu individualismo, sua megalomania, seu narcisismo Porque no funo do um adora seus irmãos Faz qualquer coisa por eles Se dá muito bem com todos Até gosta da sinfonia de trombone que o oito executa O sete é vaidoso ao extremo O nove é muito magro e sujeito a humores O quatro é conchavador panos quentes O seis não quer saber de nada, só de dormir O cinco é aristocrata ao extremo Todos tem pavor ao zero, porque ele não é número É uma espécie de capataz que destrói a harmonia de todo o grupo