À procura do perfeito, se esquecendo do essencial tão certo como sua sombra, nada parece exatamente normal Não sabendo qual rumo seguir, sempre optou pelo complicado o certo aos seus olhos, se contradiz com o mundo Quando não se tem nada a perder nada faz muito sentido em sua volta Quando não se tem nada a perder No silêncio da noite a hora insiste em não passar mas nada mais importa Fácil de se entender, mas difícil de se explicar ela se define como um objeto auto-destrutivo Buscando pequenos ajustes em seu coração se apegando a falsas promessas pra viver em paz consigo mesma Você olha pra mim e me diz que quer assim Nada posso fazer só te resta me entender.