A minha mão está aberta e vazia Coisas que não compreendo Vivo um novo tempo E o coração continua em busca da liberdade Meu peito as vezes se inflama E o gosto pela luta retorna a minha boca E então eu corro, grito, destruo Tudo que está feito estabelecido ao meu redor Tento tomar a mão do mundo E correr em busca de uma luz Que me chama o tempo todo Todos me vêem com os olhos de espantos Mas eu prossigo no meu intento E em vão sou derrotado pela multidão A multidão me engole com sua descrença Com seu pavor A minha mão está aberta e vazia Coisas que não compreendo Vivo um novo tempo E o coração continua em busca da liberdade Meu peito as vezes se inflama E o gosto pela luta retorna a minha boca E então eu corro, grito, destruo Tudo que está feito estabelecido ao meu redor