Machine Head

In The Presence of My Enemies

Machine Head


I never ask myself why injustice befell me 
Accepted of the fact, try and live a life of peace 
I'm not a violent man, but to those who'd threaten me 
My enemy, for my family I'll show thee 
Death I will fight you to 
Wrath provoked you cannot bear 
Our lives are not your toys 
Mercy, not a drop to spare 

You of destruction 
Of hope's deconstruction 
Kills 

Innocence is lost when 
The blood of innocents 
Spills 

I'm not a violent man, again I wish to repeat 
But for every human that takes away a child's innocence 
Whether it by molest, or by all wars pointlessness 
Killer of life 
Corruptor of all that is pure 
I want your nose to break 
Shattered under clenched fist 
Smash face to concrete 
Taste the asphalt's gentle kiss 

You of destruction 
Of hope's deconstruction 
Kills 

Innocence is lost when 
The blood of innocents 
Spills 

To those that are to blame 
Destroyers of every dream 

Breaking of hatred's wings 
Mars' phoenix begins fading 

To those that monger war 
Claiming that this is to even scores 

This mantra I invoke 
No longer this fear will 
I choke 

There's no peace for the one who can't know peace 
Your every breath it only lives to take 
Someday the earth you will descend 
Not a regret I'll harbor in 
Tearless my eyes 
Flowerless my hands 

And that day when your moment is fleeting 
That thought keeps my heart beating 
When they lower your casket down 
Bitter the sweet within my mouth 
Ender of life 
Corruptor of all that's pure 

On Your Grave

Nunca me questionei porque a injustiça aconteceu comigo
Aceitei o fato, tentei viver uma vida de paz.
Não sou um homem violento, mas àqueles que me ameaçaram,
Meu inimigo, pela minha família eu vou lhe mostrar.
Vou combate-lo até a morte.
A cólera que provocou não é capaz de suportar
Nossas vidas não são seus brinquedos.
Piedade, nem uma gota disponível.

Você da destruição
Da desconstruição da esperança
Mata

A inocência é perdida quando
O sangue de inocentes é
Derramado.

Não sou um homem violento, quero repetir de novo,
Mas por todo humano que leva uma criança inocente embora,
Seja por abuso, ou por todas as guerras sem sentido
Assassino da vida.
Corruptor de tudo que é puro,
Quero seu nariz quebrado
Esmagado sob um punho cerrado
Destruir o rosto no concreto,
Sentir o gentil beijo do asfalto.

Você da destruição
Da desconstruição da esperança,
Mata

A inocência é perdida quando
O sangue de inocentes é
Derramado.

Àqueles que são culpados,
Destruidores de todos os sonhos.

Quebrando as asas do ódio,
A fênix de marte começa a desaparecer.

Àquele que vendem a guerra,
Clamando que é para igualar placares.

Eu invoco este mantra.
Não mais me sufocarei
Com este medo.

Não há paz para aquele que ñ  pode conhecer a paz.
Cada respiro seus só existe para tirar.
Algum dia `a terra você vai descer.
Arrependimento algum vou abrigar.
Sem lágrimas meus olhos,
Sem flores minhas mãos.

E nesse dia, quando seu momento for fugaz
Esse pensamento mantêm meu coração batendo
Quando eles abaixares seu caixão.
Amargo o doce na minha boca.
Exterminador da vida.
Corruptor de tudo que é puro

Na sua sepultura