Nos sacaneiam à todos nos apunhalam nas costas a intenção dos pilantras é ver o povo na bosta humilhação, exploração, lobotomia, castração querem que vivamos uma nova escravidão somos gigantes guerreiros aqui ninguém se abre Brasil até a morte até que a luz se apague eu vou morrer como uma árvore e vou morrer de pé tirem tudo que tenho mas ninguém rouba minha fé eu tenho fé no bom Deus, minha voz só ele cala pobre sim, e daí?! mas com vergonha na cara não suporto ver minha gente vivendo no sufoco pros traidores da nação eu quero ver o oco vocês não perdem por esperar essa moleza vai acabar governantes inoperantes falsos picassos não dou estia, aqui é X véi eu sento o aço eu sou o caco de vidro que corta os seus pés descalços a doença que vai levar você pro buraco eu sou o carcará que te observa do ninho eu sou a pedra no meio do seu caminho a algema do pulso, o pipoco da bala o bull terrier que morde a sua cara eu sou tudo aquilo que você mais odeia o pão dividido na santa ceia as labaredas que vão cair e atiar fogo o seu pior pesadelo véi, eu sou o povo vocês não perdem por esperar essa moleza vai acabar homem de pouca fé, a qual senhor tu serves? por quais caminhos andas? por quais linhas escreves? se esconde nas sobras, rejeitou a luz. sou teu carma, sou tua cruz levanta-te e andas, se é que é capaz. rejeitou a rosa, já não tem paz perdeu asas e nome, perdeu tudo.grita aos quatro ventos mas pra mim é mudo.