Essa é a historia de um coveiro em uma noite fria do alto de uma cruz uma coruja, murmura uma canção já viu bêbados dormindo putas se prostituindo... fazendo da tumba o seu colchão Todo dia é assim na rotina de um coveiro tem a alma bem gelada e o café é companheiro Já enterrou toda família, pai, avó, mulher e filha, até parece maldição. Numa noite tenebrosa a voz da morte lhe chamou, um gemido bem sinistro que, apavorado lhe acordou. Deu de mão na lâmparina, chapéu, capa e botina e foi ouvir a assombração. Oh Zé! Precisa me ajudar! Oh Zé você precisa me dar! Oh Zé! Precisa me ajudar! Oh Zé você precisa me dar! Um pedaço de papel para a minha bunda limpar