Mais um dia perdido pra insônia e eles falando na selva de rato A verdade do GECKO que assombra o que emana a fumaça cinzenta do maço Placas escritas não fume e não reze em tese é fuder com pescoço amarrado Parece até direção do Scorsese do lobo que sonha em morrer afogado Então me fala qual que é dessa linha O rastro egoico e um semblante amassado Diferença não existe do louco pro engravatado com a bíblia no rabo Ainda vejo as luzes passando como se eu fosse um dos oito odiados Um estranho trajado de preto capítulo um e versículo quatro Angústia e o sabor cinzento da falta do choro e o grito abafado Eu não sinto o sabor da falha, faca borboleta e o grave drenado Não me aponta o foco da lança como se eu fosse o próprio culpado Me aponta qualquer falha minha me fala uma pá que eu te mostro outro lado