Demônios que habitam as escuras Famintos de sangue e ritual Levianos que tormentam as premissas De uma vida escondida e Não há como escapar Seu sangue vou devorar Em noites de caçadas Os demônios tão famintos vão enlouquecer Não há como escapar Seu sangue eu vou devorar Num mundo cada vez morto e decadente Sua força é o extermínio da religião Não há como escapar Seu sangue eu vou devorar Não há como escapar Demônios que habitam as escuras Que atormentam no escuro Não há como escapar Seu sangue eu vou devorar Não há como escapar Malditos humanos, sintam tormento de seus demônios A história do homem é triste e desolada de lágrimas Seu mundo despedaçado mostra sua própria extinção O terror destas almas aprisionadas no maldito credo De um fim absoluto e do sombrio esquecimento Não há nada depois, mesmo que tu penses que seja eterno A metamorfose, da natureza morta de um fim liberto Finito, contido, gelado, o corpo velado irá findar Na casa de lágrimas toda a tristeza está contida Porque os demônios são seus medos e incertezas Não há como escapar Seu sangue eu vou devorar Não há como escapar