Ouço agora o seu tom Ao revelar os sonhos puros como a luz plena que fugia do som intenso e meigo vibrando sobre visões desconcertadas da aurora zunindo ao acordar leões que não mais rugem apenas sussurram o seu nome na alcova. Ouço o ranger da porta deixar que histórias decorem o quarto e levantem o pó que da algibeira à tira-colo libertam mundos e apagam memórias enquanto deito e durmo.