Eu gosto de animais Porém não quero criar cães Que se sujam e lambem e pulam freneticamente em mim Por isso eu crio iguanas e hamsters Eles são práticos Por isso eu gosto dos felinos, tão polidos Parecem até comigo Ó, eu sou um sábio Sou um amigo da sabedoria e não amo mais ninguém, ninguém! Talvez a minha mãe, e olhe lá Porque meus gatos com certeza vêm primeiro Eles enfeitam minha casa como se fossem origamis E isso basta Eu sei que no meu pódio Tem vez ser humano algum E certamente, eu, desse modo, não, não... Eu não sou um Eu descobri que eu sou perfeito demais Que eu sou belo Como ninguém mais, como ninguém mais Eu sou um outro sapiens Sou um amigo da sabedoria e não amo mais ninguém, ninguém! Talvez a minha mãe, e olhe lá Porque meus gatos com certeza vêm primeiro Eles enfeitam minha casa como se fossem origamis E isso basta Só eu, eles e minha casa Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô-ô-ô... Ô... Ó, eu sou um sábio Sou um amigo da sabedoria e não amo mais ninguém, ninguém! Talvez a minha mãe, e olhe lá Porque meus gatos com certeza vêm primeiro Eles enfeitam minha casa como se fossem origamis E isso basta Só eu, eles e minha casa Pois no meu pódio tem vez ser humano algum E certamente, desse modo, eu não sou um Sou Júpiter, Minerva, sou Sócrates, sou Nietzsche Eu sou o Sol!