naqulea paisagem lá de dentro avermelha um sol rebento esquentando o meu cantar debaixo da figueira a hora passa eterna e mais maneira é só deixar o som rolar abraço a lenha, acordo o acorde e a viola bota as coisas no lugar minhas cordas vibram harmonias yins e yangs melodias magicando o dia a dia viola ri e chora e a música penteia o som que invento a noite é fora o dia é dentro e eu saindo pela boca bicho eu que coisa louca e uiva a alcatéia, bicho à toa coisa boa som marola vem lá das ondas do mar olha e vê se conta todas as estrelas, discos voadores andorinhas luas, vagalumes estrelas cadentes, sons presentes são tantas quanto as notas que se espalham pelo ar quando a viola bota as coisas no lugar