Tom: E D A Um caminhoneiro levando a carga vai rodando com seu caminhão, G D naquela estrada, a muitos anos perdeu a vida seu amigo seu irmão, G D Pista molhada um acidente traiçoeiro, e o que restou do sonho de um caminhoneiro, A G D Uma velha cruz castigada pelo tempo, quase esquecida ao lado de um pinheiro, D A G Ao ver a cruz do seu antigo companheiro, o caminhoneiro desvia sua atenção vem as D Lembranças de uma triste madrugada sua carreta trafega na contramão G D A Quis o destino naquela mesma curva de antes ao olha a velha cruz por um instante bateu de G A D Frente em outro caminhão, G D Há destino cruel com suas armadilhas preso nas ferragens A G D Sofrendo Dizia será meu Deus que agora é o meu fim, G D A Quando chegou um jovem doutor naquele momento, com rapidez lhe deu atendimento mais G A D Com emoção foi lhe falando assim G D A G Veja aquela cruz ao lado do pinheiro é do meu pai que foi caminhoneiro morreu sem ao D G D Menos me ver nascer, seu companheiro viveu com ele seus últimos instantes, mais o pedido A G A D Meu pai agonizante não atendeu nunca foi me conhecer A A D Naquele momento o caminhoneiro conhece o filho do companheiro que naquela curva morreu A G A D As marcas do destino a criança que ele não foi conhecer simplesmente é o doutor que veio lhe Socorrer