Tom: C Intro: F E Am E Am Am E Num galho de pitangueira, falquejado pra ocasião Dm E Am Minhas rédeas penduradas são enfeites no galpão C F Entre um mate pura folha, assim me ponho a pensar E Meus olhos ficam molhados com as coisas do lugar Am Bb Saudade do meu cavalo! E7 Am Nas manhãs quando encilhava, Bb o pingo que relinchava E Am de contraponto com os galos. (2x) Am Numa escaramuça estancieira E das quatro patas do mouro Dm Eu apartava no estouro E Am a zebuada matreira C Mas numa noite invernal, F que se abateu por desgosto O céu cobriu-se de agosto E com geadas no chircal Dm C G Onde estará meu cavalo? C Talvez em outra fronteira, Bm que um Deus de vida campeira E Am mandou buscar pra montá-lo. (2x) Am Bb Saudade do meu cavalo! E Am Nas manhãs quando encilhava, Bb o pingo que relinchava E Am de contraponto com os galos. (2x)