Tom: D Intr.: Bm A G Bm A G D/F# Em D A D Qualquer dia desses vou sentar a sombra F#m De um tarumã copado que eu mesmo plantei Em A Repensar a vida cuidar meus ressábios D E fazer com gosto as coisas que eu sei Vou mandar embora tudo o que não serve F#m E largar pro campo os de lombo judiado Em A Vou bater as brasas e apertar o mate D Só pra ver de longe quem tá do meu lado G D Quero ver se o tempo se acomoda um pouco G Bm Porque falta um tempo pra eu chegar no fim Em Só cuido da vida e mesmo assim me perco A D7 O que dirão os outros que falam de mim G D Quem sabe de mim sou eu mesmo e basta G Bm Não bebo da água onde uns lavam a alma Em Nem espero as sobras pra matar minha fome A Porque faço tudo do meu jeito em calma Bm A G Bm A G D/F# Em D A D Pra quem é amigo eu alcanço um mate F#m Pra quem não é desses eu sirvo também Em A Uns com jujos n'água pra matar a sede D Outros bem amargo como me convém Qualquer dia desses ainda me dou conta F#m Que ando cansando meu pingo do andar Em A Porque sei que a estrada só se faz de rumos D E quem sabe dele não vai nos contar G D Quero ver se o tempo se acomoda um pouco G Bm Porque falta um tempo pra eu chegar no fim Em Só cuido da vida e mesmo assim me perco A D7 O que dirão os outros que falam de mim G D Quem sabe de mim sou eu mesmo e basta G Bm Não bebo da água onde uns lavam a alma Em Nem espero as sobras pra matar minha fome A Porque faço tudo do meu jeito em calma Em A D Porque faço tudo do meu jeito em calma