Pulpeiro, uma canha Pra o consolo de uma pena Que, com a ponta da adaga Uma mechita de pêlo Cortou rente al cuero Hace mucho uma guaina Desarrollando um bagual lá pra ao lado da canhada Havia uma lagoa empastada entre seibos e sauzal Pois era ainda moço quando deu-me o regalo Que ainda trago entrelaçado nas rédeas do bocal Pulpeiro, outra canha De bolcar pros costado' Pois a guaina que falo Me desvia o olhar Pulpeiro, outra canha De bolcar pros costado' Pois a guaina que falo Me desvia o olhar Nem parece aquela qual guardei tantos besos E me jurava com resos un amor imortal E, por culpa da dor, até o Zaino da encilha Que era florão da tropilha, deu mancarrón ao enfrenar Desculpe a insistência Deste viejo torena Mas, pulpeiro, outra canha Pra o consolo de uma pena Desculpe a insistência Deste viejo torena Mas, pulpeiro, outra canha Pra o consolo de uma pena