Tom: C Intr.: C G7 C G7 C e|--12-10-8-7-5-3--|| C G7 Um assobio de milonga, uma guitarra ponteada Dm G7 C Sonoridades do campo, de encantar madrugadas e|--12-10-8-7-5-3--|| G7 Ecoa um galpão trânqüilo e o assobio chama o cusco Dm G7 C Levanta a orelha e parece achar a nota que busco. G7 C G7 C Uma marca bem antiga que há tempos não escutava C7 F C7 F Surge na ponta dos dedos, onde será que ela tava? G7 C G7 C Decerto veio de longe, da alma ou bem mais além C7 F G7 C Do fundo do sentimento daqueles que ainda o tem. G7 C G7 C Silêncios eu já não quero e se preciso for, eu invento G7 C G7 C C7 Hoje um assobio fez milonga enquanto eu tirava um tento. F C A mão de cordas e couros quando precisa se agarra G7 C Rude, trançando uma rédea, mansa, ponteando a guitarra. G7 C Rude, trançando uma rédea, mansa, ponteaando a guitarra. C G7 C (G7 F) (Em Dm) C G7 C G7 C G7 C e|--12-10-8-7-5-3--|| G7 Sossego, um cusco e um bom mate, o meu galpão é assim Dm G7 C De vez em quando a guitarra canta saudades pra mim e|--12-10-8-7-5-3--|| G7 Fazendo a alma encontrar-se com os que mateavam aqui Dm G7 C Dispersa encontra os amigos que o tempo diz que perdi. G7 C G7 C E a madrugada se estende querendo já não sair C7 F C7 F Esqueço o mundo do campo e toco pra alguém ouvir G7 C G7 C Sentido das minhas mãos, sonoridade e feitio C7 F G7 C Destino da minha alma, lembrar alguém que partiu G7 C G7 C Silêncios eu já não quero e se preciso for, eu invento G7 C G7 C C7 Hoje um assobio fez milonga enquanto eu tirava um tento. F C A mão de cordas e couros quando precisa se agarra G7 C Rude, trançando uma rédea, mansa, ponteando a guitarra. G7 C Rude, trançando uma rédea, mansa, ponteaando a guitarra. G7 C Rude, trançando uma rédea, mansa, ponteando a guitarra. C G7 C G7 C