Tom: F Dm A7 Dm Bb Dm C7 Bb A7 Dm No laço espichado nas aspas do touro C Bb A7 Existe uma angústia que aos poucos se alonga E a corda que vibra relembra no couro Dm No golpe da cincha um bordão de milonga C7 F O berro do touro cortando a distância Gm A7 É a própria milonga que chora com calma Gm Dm C Bb Nas noites silentes ressoa na estância A7 D Em D E acorda as milongas que tenho na alma D (Milonga da alma que brota sentida A7 Do campo tapera tal fosse o capim Em A7 Bis E um velho candeeiro no escuro da vida D (Dm) A7 D Que acende as milongas que dormem em mim) Int. O vento do campo sem ter quem lhe chame C Bb A7 Nas noites escuras assim se prolonga E açoita o encordoado das cercas de arame Dm Soprando as distâncias e tocando milongas C7 F O sol viageiro procura descanso Gm A7 E o rio milongueiro na noite mais longa Gm Dm C Bb Bordeja em seus remos na tez de um remanso A7 D Em D Lembranças costeiras de velhas milongas D (Milonga da alma que verte da pele A7 No suor do campeiro que anda no fim Em A7 Bis Talvez um apelo que o tempo revele D A7 D A própria querência perdida de mim Gm C7 F Em A7 D A própria querência perdida de mim) Int.