Tom: E E Parece até que esta estrela B7 que adoro desde criança Deus deixou pra vaca mansa E da estância do céu, sinuela. Sempre me comovo ao vê-la B7 tão luminosa, tão bela atravessando a cancela E do céu que muda de cor G B7 anunciando ao mateador E que o dia vem de atrás dela. B7 E a madrugada se adora B7 E depois que a noite se aninha F#m B7 G#m C#7 e a estrela d'alva rainha F#m B7 E sai xispeando campo afora Cada manhã que te vejo B7 velha Estrela D'Alva, eu sinto aquele bárbaro instinto E que fez do guasca um andejo. E um incontido desejo B7 de andar caminho e coxilha rastreando a indiada andarilha E que a lo largo se perdeu G B7 e morrendo renasceu E pra serpendão de flexilha. (refrão) E aqui me paro a pensar B7 do que há pouco ouvi dizer que é necessário aprender E para depois ensinar. Pois por mais rudimentar B7 que seja o ensinamento cada frase é como um tento E que precisa ser lonqueado G B7 e depois bem desquinado E para trançar um sentimento. (refrão) B7 E Às vezes sinto na alma B7 E que nunca mais eu me aprumo F#m B7 G#m C#7 Se um dia eu perder o rumo F#m B7 E Do clarão da Estrela DAlva.