Tom: C Intr.: G D7 C D7 G D7 C D7 G G D7 O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro C D7 G A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante G D7 Podem me chamar de louco mas aprendi com os mais quebras C D7 G A não galopear nas pedras nem pelear por muito pouco F A# A lição número um eu aprendi com o meu pai D7 G Quem não sabe pra onde vai, não vai a lugar nenhum F A# Nunca refuguei bolada, se me toca me apresento D7 G E tenho a crina esfiapada de galopear contra o vento G D7 C D7 G D7 C B7m Am G G D7 Do meu manancial de penas, quase todas se estraviaram C D7 G Umas porque se agrandaram, outras por muito pequenas G D7 Tive um antes e um depois quando me larguei a esmo C D7 G De certo por isso mesmo os meus destinos são dois F A# Destinos de um índio incréu sobre o mesmo coração D7 G Um que me prende no chão, outro me puxa pra o céu F A# Porém o que me arrebata é o destino de xirú D7 G Em vez das pilchas de prata, as garras de couro cru G D7 C D7 G D7 C D7 G G D7 O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro C D7 G A querência eu levo dentro, o resto eu toco por diante G D7 O destino quer que eu cante e ao cantar eu me concentro C D7 G A querência eu levo dentro e o resto eu toco por diante (3x) D7 C Bm Am G