Tom: A A E7 A E7 A E7 A (Andam falando por aí, de boca em boca B7 E7 Que a nossa fibra e nossa garra esmoreceu B7 E7 Que andam pisando em nosso pala D A E7 A Quem consente é certamente porque a fibra já perdeu) Bis E7 A Nosso cobre da guaiaca anda minguado E7 A Pelas coxilhas nuvem negra campereia (D) B7 (A) E7 A pátria grande olha pra além do horizonte (E7) B7 (A) E7 Bis E aqui nos pagos a incerteza nos maneia ( )Int. E7 A A nossa garra vem dos tempos das patreadas E7 A A nossa fibra é a semente do passado (D) B7 (A) E7 E o destemor é porque nunca aqui nos pagos (E7) B7 (A) E7 Bis Por estrangeiros nosso pala foi pisado ( )Int. E7 A Meus irmãos, abram gaitas e gargantas E7 A Numa canção que leve a fé por onde ande (D) B7 (A) E7 E um canto livre há de elevar-se nas coxilhas (E7) B7 (A) E7 Bis Mostrando a raça deste povo do Rio Grande E7 A E7 A Deixem que eles falem por aí, de boca em boca B7 E7 Pois a nossa fibra e nossa garra não morreu B7 E7 E ninguém pisa em nosso pala D A E7 A Quem consente é certamente, porque a fibra já perdeu Int. E7 A O sangue guapo dos heróis e dos valentes E7 A que ainda corre adormecida em nossas veias (D) B7 (A) E7 há de aquecer-se em novas rondas e vigilhas (E7) B7 (A) E7 Bis nos dando força pra arrebentar as maneias E7 A E7 A Deixem que eles falem por aí, de boca em boca B7 E7 Pois a nossa fibra e nossa garra não morreu B7 E7 E ninguém pisa em nosso pala D A E7 A Quem consente é certamente porque a fibra já perdeu Bis Int.