Tom: C C Em D#m Dm Há um sorriso de lua, "quarto-crescendo" no céu G C Se escondendo no chapéu, de ventos já desabado C Em D#m Dm Frente ao olhar que retoma, que é um vistaço no dela G C Mirando desde a cancela, um sonho do mês passado C Em D#m Dm Mais uma vez me entrego, de alma e de coração G C Dando rédeas pra razão, que às vezes bota maneia C Em D#m Dm Preparo trança de doze, bombilhas de prata e ouro G C Pra ir luzindo no couro, caso a lua fosse cheia G Em Am Amar é desencilhar, quando se chega em visita Dm G C Depois soltar as desditas, pra um fundo de invernada G Em Am Tomar um mate cevado, com poejo e boas vindas Dm G C Olhando os olhos da linda, matar a sede da estrada C Em D#m Dm Quem anda de alma estradeira, "às vez" se perde de si G C Por isso que hoje parti, bombeando a lua de perto C Em D#m Dm Direito a um rancho "nas lavra", onde mora o bem querer G C Motivo pra se estender, num trote de rumo certo C Em D#m Dm Sabe deus que me conhece, faz um "punhado" de anos G C Que eu tenho feito meus planos, e a coisa já andou feia C Em D#m Dm Que ia ser bem bonito, eu mostrando a noite bela G C Pra minha linda na janela, caso a lua fosse cheia G Em Am Amar é buscar mais lenha, pra o fogo na madrugada Dm G C Depois de mate e estrada, de sonho e alguma razão G Em Am E entregar toda alma, sem rédeas e sem aviso Dm G C Acostumando um sorriso, às baldas de um coração.