Tom: D Intro 2x: D Em A7 F#m B7 Em A7 D D A noite abraça a campanha Em Aos olhos de um fim de dia A7 O negro escuro da noite D Na querência se estendia Encerro a lida do campo A7 E o trato com a gadaria Apeio bem na porteira D Chegando na pulperia. D Num balcão de pulperia Em De cotovelo escorado A7 Um “buenas" para o pulpero D Num saludo apaisanado A prosa se estende mansa A7 Pra quem relembra o passado E o povo adito em silencio D Soluça ao berro do gado. D Em Num balcão de pulperia A7 F#m Adonde o tempo olvidou B7 Em No ciclo das quatro luas A7 D A saudade ali quedou... D Em Num balcão de pulperia A7 F#m Atento a vasa entretida B7 Em Se amarga a prosa com um mate A7 D Que adoça o amargo da vida. D Em (Se amarga a prosa com um mate A7 D Que adoça o amargo da vida.) Intro: D Em A7 F#m B7 Em A7 D D Em Don Catcho, Almiron e Facundo A7 D Rondando a tropa na vila A7 Boiada de campo bueno D Donde a pastagem perfila Em Um rádio conta no aviso A7 D Que vem chegando as esquilas D7 G Vou sentar o fio da tesoura A7 D Me ajusto pra ganhar uns pilas. (2x) D Em Pulpero me da una canha A7 F#m E outra pra paisanada B7 Em Pra eu firmar bem o pulso A7 D Golpeando a sorte clavada A7 Numa cancha de fronteira D No rincão da flor colorada D7 G Lucero solito na noite A7 D Fundo de campo e de estrada (2x) D Em Num balcão de pulperia A7 F#m Adonde o tempo olvidou B7 Em No ciclo das quatro luas A7 D A saudade ali quedou... D Em Num balcão de pulperia A7 F#m Atento a vasa entretida B7 Em Se amarga a prosa com um mate A7 D Que adoça o amargo da vida. D Em (Se amarga a prosa com um mate A7 D Que adoça o amargo da vida. D Em Se amarga a prosa com um mate A7 D Que adoça o amargo da vida.