Aquilo sim que era vida Aquilo sim, que vidão Aquilo sim que era vida, seu moço A vida lá do sertão Plantava milho, arroz e feijão Pescava de linha, lá no ribeirão Domingo saía no meu alazão Dançava uma valsa lá no matão lálálálálálálá, aquilo sim, que vidão Aquilo sim que era vida, seu moço A vida lá do sertão De noite eu me sentava bem juntinho ao fogão Rosa trazia o cachimbo, Creuza trazia o tição Com a viola no peito, tirava uma canção De hora em hora tomava um golinho de quentão