O Coroné Veremundo Dança ruim mais invento Uma dança que o Salgueiro Cum seu nome batizou O Balaio de Veremundo Tem as minhas de autor Pra você dançá balaio Tem que ficá balançando Jogando o corpo pra trás Cuma quem vai se deitando Depois imbicá pra frente E ficá gineteando O balaio de Veremundo São dois ramo num só gáio Duas "arma" num só corpo Duas cartas no baráio Quem fala em Veremundo Tem que falá no balaio No balaio, o Veremundo Tem cincoenta ano de ensaio Vai fazê bôda e ôro De casado e do balaio Só pra ver o home dançá Ôi, nesta festa eu não fáio Pra essa festa vão os Danta Os Gonzaga e os Carváio Alencar num vai fartá Vai Rumão, e vai Sampaio Pra dar viva a Veremundo O invento desse balaio