Quando o verde dos teus óio Se espáia na prantação Uma lágrima doída Vai moiá todo o sertão No cantá do assum preto Vai se ouvir mágoas e dor Ribaçã morrê de sede Com sodade de douto Foi se embora a Asa Branca Lá pro céu ela levou O poeta de alma franca Que todo mundo cantou Meu Padrinho Padim Ciço Faça dele um acessô Morre o homem fica o nome E o nome dele ficou