Rio Negro e Solimões nós chegamos pra cantar No batido da viola e vocês homenagear Bate palma Bate o pé Todo mundo sem parar No batido desta bota quero ver o chão gastar. Esta é uma homenagem do povo do Ribeirão Luiz Carlos e Santiago cantando com emoção O martelo vai batendo No solado da botina A viola vai chorando No gingado das meninas Vai lustrando o couro em cima Que eu vou lustrar lá em baixo Toca, toca sanfoneiro Que eu vou fazer regaço No frio da madrugada Triste chuva vem caindo Vai cantando vai cantando Que nos vai ficar ouvindo. Esta é uma homenagem do povo do Ribeirão Luiz Carlos e Santiago Rio Negro e Solimões.