Isaías 40:29 El día que decidas marcharte Tan solo vete en silencio, por favor Vete en silencio para no sentir tus pasos A veces quisiera olvidarte Pero el subconsciente me dice que no Aún no entiendo cómo pude resistir tanto dolor Mitómana, sabes mentir Sabes enredarme por completo, sabes fingir Suelta mi mano, no quiero ser dependiente a ti Vuela, vete lejos, muy lejos de mí Vuela, gaviota, ya no te quiero Que tú eres ave de mal agüero Sé que voy a sanar porque todo esto es pasajero Y voy a beber hasta olvidar tus besos Me acostumbraste a ti Que soy creyente hasta de tus mentiras Te odio y te detesto porque sí y porque no Aunque lo nuestro ya está muerto Yo siento que todavía respira Tú misma me hiciste exento al dolor Vuela, gaviota, ya no te quiero Que tú eres ave de mal agüero Sé que voy a sanar porque todo esto es pasajero Y voy a beber hasta olvidar tus besos Yo creyendo que era buena, pero ella es mala Me hacía el fuerte y caí en su parla Déjala que corra y voy a insultarla Levanta el vuelo, abre tus alas Y que era buena pero ella es mala Me hacía el fuerte y caí en su parla Déjala que corra y voy a insultarla Levanta el vuelo, abre tus alas Y que era buena pero ella es mala Me hacía el fuerte y caí en su parla Déjala que corra y voy a insultarla Levanta el vuelo, abre tus alas Yo creyendo que era buena, pero ella es mala Me hacía el fuerte y caí en su parla Déjala que corra y voy a insultarla Levanta el vuelo, abre tus alas Y que era buena pero ella es mala Me hacía el fuerte y caí en su parla Déjala que corra y voy a insultarla Levanta el vuelo, abre tus alas Isaías 40:29 No dia em que você decidir partir Apenas vá embora em silêncio, por favor Vá em silêncio para que eu não ouça seus passos Às vezes eu quero te esquecer Mas o subconsciente me diz que não Ainda não entendo como pude resistir a tanta dor Mentirosa, sabe mentir Sabe me envolver por completo, sabe fingir Solte minha mão, não quero depender de você Voe, vá embora, bem longe de mim Voe, gaivota, eu já não te quero Pois você é um pássaro de mau agouro Sei que vou me curar, pois tudo isso é passageiro E vou beber para esquecer seus beijos Me acostumou tanto a você Que eu acredito até nas suas mentiras Eu te odeio e te detesto porque sim e porque não Embora o nosso lance já esteja morto Eu sinto que ainda respira Você mesma me fez imune à dor Voe, gaivota, eu já não te quero Pois você é um pássaro de mau agouro Sei que vou me curar, pois tudo isso é passageiro E vou beber para esquecer seus beijos Eu acreditando que ela era boa, mas ela é má Fingia ser forte e caí em seu papinho Deixe ela fugir e vou insultá-la Levante voo, abra suas asas Que ela era boa, mas ela é má Fingia ser forte e caí em seu papinho Deixe ela fugir e vou insultá-la Levante voo, abra suas asas Que ela era boa, mas ela é má Fingia ser forte e caí em seu papinho Deixe ela fugir e vou insultá-la Levante voo, abra suas asas Eu acreditando que ela era boa, mas ela é má Fingia ser forte e caí em seu papinho Deixe ela fugir e vou insultá-la Levante voo, abra suas asas Que ela era boa, mas ela é má Fingia ser forte e caí em seu papinho Deixe ela fugir e vou insultá-la Levante voo, abra suas asas