LUI

Enredo

LUI


Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Oi
Cê
Sabe o que é?

A sorte quando me atravessa
É vista no reflexo do meu abebé
Pois que digam aos 4 cantos do mundo que já deu
Que abandonei a solidão pra me manter em pé
Pra caber num abraço que seja feliz

Quando a gente olha
E nada muda
Tá na pista
A rua é a única saída

De encontro, amor e energia
Encruzilhada de troca, afeto, magia
É isso
Me abraça, me atravessa, me traça
Tudo às vezes é só um toque, um amar
Deixa eu te tocar

Um coração, alta tensão, me dá sua mão
Sente essa canção

Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Eu que nunca vi a inspiração de frente
Olhei pra minha mão e vi inconsciente
Fogo que arde em corpo e mente
Enquanto o medo senta e sente

Dentro da minha veia incansavelmente
Quente, quente

O meu espelho mostra mais do que eu sou
Eu que nunca acreditei no amor
Te vi acontecer em ódio, corpo enquanto tudo pegava fogo
E dor entre cinza e pólvora
A minha luz chegou
E eu so pedi pra ser bem forte
Eu sei que nunca, nunca, nunca eu vou poder contar com a sorte
Eu peço que minha mãe me livre da morte
E peço que eu siga vivo em mim até depois do grande corte

Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Vem, deixa surgir... Deixa tocar
E deixa o meu toque te arrepiar
Vem, deixa surgir... Deixa tocar, ah, ah

Hiran nego
E aí, lui
Na troca do suor, uma invenção
Inventor de histórias
Enredos do coração

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