Fora de lugar sempre é bom deixar as coisas ao acaso elas se ajustam como as raízes ao vaso gostamos de manter tudo sob controle e de repente o pequeno o grande engole então boiamos como a folha seca no rio quando esperamos o calor sentimos frio o choro do outro nos inspira o riso pois quase tudo sempre chega sem aviso sentimos fome e não temos o que comer e saturamos do que sempre nos deus prazer correr na chuva é bom, mas traz resfriado me sinto imune só quando estou do teu lado tantas coisas não entendo, não entendi sou desse tempo, e nunca me sinto daqui mergulho fundo: o instante é muito raso por isso prefiro deixar as coisa ao acaso, acaso, acaso.