Senhor da terra, o dono do meio-dia Nós viemos lhe homenagear Bate o rum, lumpi e lé Toque avamunha que hoje tem olubajé No banquete do rei Tem palha da costa, doburu, acarajé Povo iorubá, é hora de cantar Bater cabeça pra quem vem do Daomé Irmão de Oxumarê, filho de Nanã Senhor da peste, traz a dor Mas traz a cura Que o mal nunca perdura Se há fé em Xapanã Jagun, guerreiro branco É sua essa casa de Exu a Oxalá Ser curandeiro é pra quem pode Pois o remédio do pobre É o axé do xaxará Àká ki fàbò wíwa agô (Celeiro para onde retorna a existência) Àká ki fàbò wíwa Atotô (Celeiro para onde retorna a existência)