Nas voltas daquelas casas fora dado o tom da história Dos olhos, duas imagens, vida assanha, pé no afora Menina mais clara nova, linda pede...perde estrada A lua mais fora guia, nua noite segue...nada As terras são tão estranhas no teatro que se escreve Poeira no sol e chuva, mas o manto sempre leve A vida nos, sempre ensina, sobre o quente do inverno As vezes melhor o fino, o grosso mente, trás inferno Menina não faz a seca, que essa seca não tem glória Se toca na paz de deus, na sina mansa que é quem molha "nossa lágrima já era !" Cada um tem o seu teatro, sua escolha nessa terra !