Pelas vidraças embaçadas Sujas tábuas de lei Olhando para meus pais Calcei sapatos coloridos Roupas / sonhos de rei Desejos canibais Só sei que a força do destino Me levou outra vez Por entre mortos e feridos Luzes / flash não sei Já nem lembro mais Sorrisos / olhos doloridos Cada vez que eu te amei Estava ali Meu destino A se cumprir Meu destino Eu devo admitir Meu destino Estava ali Meu destino Eu devo admitir O homem cria o inimigo A glória / o agnus dei E mais e mais e mais Então um beijo clandestino Suga o leite de um seio Assim como um sopro divino Nos dividindo ao meio É sempre assim O O destino a se cumprir O destino eu devo admitir O destino é sempre assim O destino eu devo admitir Meu destino é sempre assim Meu destino não chega tarde e nunca muda o fim