Eu sou a desintegração Partes de mim no fim em agonização Esta decomposição produz na forma de canção Luz pra dar força na hora Lá fora o mundo lenta guerra vive interna E se desespera, cada um num zumbido Do ego refletido, num convívio gera ira na mentira da era A moda vem te pega, esmera, explora e te ferra Há um pacto com a dor Se livre da artimanha, desse eu sofredor Todo ser merece amor Todo ver merece cor Todo crer merece ardor Entrega, bota na mesa o coração! Eu me abri, pra coisas que eu não sei Me vi chorar, por coisas que eu não sei E percebi que muito pouco eu sei, ou nada Admitindo que muito pouco eu sei Eu permiti o mundo como ele vem Então sorri, então sorri Então sorria, seja gentil, vai! Ratatatatata paz! Rajada no ar! Você sente, isso que eu canto? Isso que eu sinto? Isso que eu sigo encantando? Amor a revolução, paz é satisfação Santos porque somos aqueles que buscam ser sãos Unção através do som, União! Ao irmão, sempre estenderemos a mão! Eu só sou ninguém! Você também! Mas juntos somos um Juntos vamos além! Aqui agora forte, amém! Eu me abri, pra coisas que eu não sei Me vi chorar, por coisas que eu não sei E percebi que muito pouco eu sei, ou nada Admitindo que muito pouco eu sei Eu permiti o mundo como ele vem Então sorri, então sorri Então sorria, seja gentil, vai! Ratatatatata paz! Rajada no ar! No máximo cansaço, servente, humilhado, sofredor exaltado Sob os céus levanta, sobe aos céus! Tratatatatatatá paz! Rajada no ar! Ô mamá, ô papá, tragam paz pra essa Terra Tão cansada de esperar Vendo seus filhos em Guerra!