Corpus, mens (corpus in mens) Formas vivificans in spiritus Travolto dal ricatto di cinismo e falsità Ritrovi la tua strada oltre follia e mediocrità Ed al tre volte grande il tuo fuggir s'ispirerà Al vero rivelato oltre ipocrita realtà Già sembrasti sì diverso All'uscir dal sacro grembo Senza nome e identità Nella goccia di rugiada la tua libertà L'androgino mercurio cerca ancor stabilità Nell' "operatio solis" tutto all' uno verterà "Et cogito ergo creo" Puro pensiero scolpirà Al fuoco del filosofo il leone ruggirà Or t'attende la gran sfida Di Saturno il mesto abbraccio Vana la tua integrità Il guardiano della soglia vincere vorrà Nel vento colgo il senso Dell'immenso, del respiro cosmico Rapito da tal vanto si regale La maestosa sua umiltà Divino fuoco ch'or to desti All'occhio d'ajna fiero Vola o mio cigno nero Nel vento colgo il senso Dell'immenso, del respiro cosmico Rapito da tal vanto sì regale La maestosa sua umiltà Divino fuoco ch'or ti desti All'occhio d'ajna fiero Vola o mio cigno nero Nel vento colgo il senso Dell'immenso, del respiro cosmico Rapito da tal vanto sì regale La maestosa sua umiltà Divino fuoco Ch'or ti desti All'occhio d'ajna fiero Vola o mio cigno nero (O fuoco, che ora, ti desti All'occhio d'ajna sì fiero) Del vero colgo ora il senso Vola o cigno nero Divino fuoco ch'or ti desti All'occhio d'ajna fiero Vola o mio cigno nero (O fuoco, che ora, ti desti All'occhio d'ajna sì fiero) Vola! Corpus, mens (corpus in mens) Formas vivificans ad spiritum Corpo, mente (corpo em mente) Formas vivificadas em espírito Esmagada pela chantagem cínica e engano Se vê no seu caminho sobre a loucura e mediocridade E três vezes maior construirá sua fuga Ele revelou o verdadeiro hipócrita da realidade Já que parece tão diferente Na saída do ventre sagrado Sem nome e identidade Na gota do orvalho sua liberdade O mercúrio andrógino está à procura de estabilidade Em única operação tudo a um foco Em penso, logo eu crio, esculpir pensamento puro O fogo do filósofo no rugido do leão Então o grande desafio espera por você De saturno o triste abraço Vai em sua integridade O guardião da entrada vencerá Eu levo na direção do vento Imenso, o sopro cósmico Sequestrado por orgulho tal como majestosa A majestosa humildade Fogo divino que agora a de despertar Olho orgulhoso de ajna Voe ó meu cisne negro Eu levo na direção do vento Imenso, o sopro cósmico Sequestrado por orgulho tal como majestosa A majestosa humildade Fogo divino que agora a de despertar Olho orgulhoso de ajna Voe ó meu cisne negro Eu levo na direção do vento Imenso, o sopro cósmico Sequestrado por orgulho tal como majestosa A majestosa humildade Divino fogo Que agora desperta Olho orgulhoso de ajna Voe ó meu cisne negro (O fogo, agora, você desperta Olho de ajna tão orgulhoso) Agora eu tomo o sentido da verdade Voe ó cisne negro Divino fogo que agora desperta Olho orgulhoso de ajna Voe ó meu cisne negro (O fogo, agora, você desperta Olho de ajna tão orgulhoso) Voe! Corpo, mente (corpo em mente) Formas vivificadas em espírito