Quero um pouco de liberdade Pra nossa cidade Varios que apertam sua mão Mas eu não sei Nem todos são de verdade Vago a noite em meio a multidão Anjos e demonios Caminhando lado a lado irmão Vejo corações, cheio de odio E quando cai a noite já dificil lembrar do relogio Lua minguante e nesse instante Querem te manipular, tipo uma cartomante A noite é amante cruel Se você perder sua vida hoje Será que que se vai pro céu Eu já não sei Quero honrar minhas raizes Mais de uma coisa eu sei Querem, mudar minhas diretrizes Planto sementes pra colher flores Mais do jeito que está hoje Só consigo colher dores Quero um pouco de liberdade Pra nossa cidade Varios que apertam sua mão Mais eu não sei Nem todos são de verdade Vago a noite em meio a multidão Anjos e demonios Caminhando lado a lado irmão Vejo corações, cheio de odio E quando cai a noite já dificil lembrar do relogio Em cada parte, em cada canto Vejo olhos vermelhos e mente em desencanto Já não vejo alquém usando a mente Porque eles proprios pra sua mente mente A noite é fria, mais frio é meu coração Por vidas que foram embora e nem completaram sua missão Em meio á maços vazios e copos quebrados Só quero que a paz deixe meu espírito Quero um pouco de liberdade Pra nossa cidade Varios que apertam sua mão Mais eu não sei Nem todos são de verdade Vago a noite em meio a multidão Anjos e demonios Caminhando lado a lado irmão Vejo corações, cheio de odio E quando cai a noite já dificil lembrar do relogio Ei camarada tem que ter calma, pensando no carma É assim que vive na mata,nessa selva louca O que guarda a sua boca conserva sua alma Quem mata se mata, tropeça quem trapaça fi Estou vivendo nesta babilônia, mas a babilônia não vive em mim E assim à cada passo do compasso, repasso os meus frascos Reparto aos fracos, me lanço aos laços E então cravo as rosas Vibrando como corda de uma viola Mandando embora o que nos assola E ainda isola o meu viver - Atrito entre o meu espirito e o saber empirico Vou me envolver em tudo que seja bendito até ser o meu abrigo E eu vou viver - ter um trito entre o meu espirito e o saber empirico Vou me envolver em tudo que seja bendito até ser o meu abrigo Quero um pouco de liberdade Pra nossa cidade Varios que apertam sua mão Mais eu não sei Nem todos são de verdade Vago a noite em meio a multidão Anjos e demonios Caminhando lado a lado irmão Vejo corações, cheio de odio E quando cai a noite já dificil lembrar do relogio