Me lembro com saudade e às vezes meu coração chora Vai chegando a noite, eu não vejo a hora De ir para igreja adorar a Deus E quando chego olho pro altar, vejo o pastor sentado Olhando pra igreja que está calada Vejo em seus olhos um olhar sofredor Porque se lembra com saudades da primeira igrejinha Que era pequena e apertadinha E não existia luz pra clarear Mas quando o pastor pregava o céu se abria A igreja orava e o poder caía Aquela que era igreja de oração Igreja pequena, onde Deus falava O poder caía e a sua igreja Jesus visitava Onde está agora, aquela igrejinha? Que o louvor subia E no mesmo instante o poder caía Eram cem ovelhas, juntas no aprisco Eram cem ovelhas, que o amante cuidou Porém numa tarde, ao contá-las todas Lhe faltava uma, lhe faltava uma e triste chorou As noventa e nove, deixou no aprisco E pelas montanhas, a buscá-la foi E encontrou gemendo, tremendo de frio Curou suas feridas, pois logo em seus ombros e ao redil voltou Divino companheiro no caminho Tua presença sinto logo ao transitar, pois tu dissipaste toda sombra Já tenho luz a luz bendita do amor Fica, Senhor, já se faz tarde Tens meu coração para pousar Faz em mim morada permanente Fica Senhor, fica Senhor, meu Salvador O Rei está voltando, o Rei está voltando A trombeta está soando, o meu nome a chamar Sim, o Rei está voltando, o Rei está voltando Aleluia! Ele vem me buscar O mercado está vazio, seu trabalho já parou O martelo dos obreiros, o barulho já cessou Os ceifeiros, lá no campo, terminaram seu labor Toda terra está em suspense, é a volta do Senhor O Rei está voltando, o Rei está voltando A trombeta está soando, o meu nome a chamar Sim, o Rei está voltando, o Rei está voltando Aleluia! Ele vem me buscar