Tudo aquilo que fazes é só para se beneficiar E a natura por pura complacência não suprime o ar que respiras Comparo-te ao paria mais cretino Seu verme imundo cão Vulpino Não sei quem tu és Nem sei quem eu sou Não sei de onde vens Mas sei onde estou Tudo aquilo que prezas esta diante do espelho Não pela tua essência, e sim pela tua aparência Mesmo que não queira não pode dar Ao preço de calunias e mentiras, ao apogeu está chegando Mas não vou rir ao te ver cair Vou esperar que se arrependa Não sei quem tu és Nem sei quem eu sou Não sei de onde vens Nem sei onde estou