"Ri da solidão, seu agasalho Pronuncia um grito falho então Descoberto, quase não se importa Quando sai não bate a porta Esperando ocasião" gosto dessa música, e esse trecho acima me fala de nós indivíduos modernos (às vezes não sei se somos indivíduos e se somos modernos) envolvidos na trama às vezes amargas do viver: sempre cheios de sonhos e anseios temperados com receios e paranóias. como é frio com o agasalho da solidão a porta fica sempre entreaberta pra entrar um vento que aqueça...