Era um guri de Cuiabá que amava Henrique e Claudinho Descia o rio sempre a pescar, peraputanga no Cuiabá. Não era feio, era horrível, aquele guri, parecia um bicho. Cantava siriri e cururu, rasqueado e comia pacu. Falava "votchê", "agora quando" mas, numa festa no C.P.A. De sua viola, o separou, fora chamado pro Carumbé. Stop, com siriri, stop, com cururu. Rasqueado ele não canta mais, nem come mais Pacu. Tcha, tcha, tcha, tcha, tcha Tcha, tcha, tcha, por Deus...