Tom: C TOM- C#m Intro: (Cm5 Gm Gm5-)2x Cm5 Gm Com a mesma falta de vergonha na cara eu procurava alento no Gm5- Gm Seu último vestígio, no território, da sua presença Impregnando tudo tudo que Cm5 Eu não posso, nem quero, deixar que me abandone Gm Não posso, nem quero, deixar que me abandone Gm5- Gm Cm5 Não posso, nem quero, deixar que me abandone não Gm Com a mesma falta de vergonha na cara eu procurava alento no Gm5- Gm Seu último vestígio, no território, da sua presença Impregnando tudo tudo que Cm5 Eu não posso, nem quero, deixar que me abandone Gm Não posso, nem quero, deixar que me abandone Gm5- Gm Cm5 Não posso, nem quero, deixar que me abandone não G/B Am São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro Em No presente que tritura, as sirênes que se atrasam C Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam G/B Am Que nasciam, que perderam, que viveram tão depressa, Em C Tão depressa, tão depressa G/B Am São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro Em No presente que tritura, as sirênes que se atrasam C Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam G/B Am G Cm5 Que nasciam, que perderam, que viveram depressa, depressa demais Gm Cm5 A vida é doce, depressa demais. Gm Cm5 A vida é doce, depressa demais. Gm Cm5 A vida é doce, depressa demais. E de repente o telefone toca e é você Gm Gm5- Do outro lado me ligando, devolvendo minha insônia Gm Minhas bobagens, pra me lembrar que eu fui a coisa mais brega Cm5 Gm Gm5- Que pousou na tua sopa. Me perdoa daquela expressão pré-fabricada Gm De tédio, tão canastrona que nunca funcionou nem funciona Cm5 E de repente o telefone toca e é você Gm Gm5- Do outro lado me ligando, devolvendo minha insônia Gm Minhas bobagens, pra me lembrar que eu fui a coisa mais brega Cm5 Gm Gm5- Que pousou na tua sopa. Me perdoa daquela expressão pré-fabricada Gm De tédio, tão canastrona que nunca funcionou nem funciona Cm5 me perdoa a vida é doce G/B me perdoa a vida é doce Am Em Cm5 Me perdoa, me perdoa, me perdoa G/B Am São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro Em No presente que tritura, as sirênes que se atrasam C Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam G/B Am Que nasciam, que perderam, que viveram tão depressa, Em C Tão depressa, tão depressa G/B Am São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro Em No presente que tritura, as sirênes que se atrasam C Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam G/B Am G Cm5 Que nasciam, que perderam, que viveram depressa, depressa demais Gm Cm5 A vida é doce, depressa demais Gm A vida é doce, depressa demais...