Pensei que tinha superado Tudo aquilo de uma vez Pensei que a dose de alegria Duraria todo o mês Mas eu estava enganado No final, virei freguês Confundido, atordoado Exalando insensatez Insensatez Sei que estou fraco, em pedaços Não ponho a culpa no gin Antes do fígado ir pro saco Quero ser melhor pra mim Já me ensinaram o que é certo ou errado E exortaram Não se foge à dor do parto Quantos lutos? Quantos mais? Quantas quedas? Quem dá mais? Coisas inevitáveis Às vezes posso prever, pra valer Mas se são premeditadas O que posso fazer?!