Ah, teus cabelos varridos Pela chuva obliqua Me locomovem, ao eterno êxtase E dilacera meu peito Tuas mãos perfumadas Escravas, rasgadas, em propaganda Por mares de oleoduto Campânulas flutuantes Me servem, de céu a cada instante E o olhar tua gente Que de seus raios espia Virgens, e castos ao pé da vitrola Pela chuva obliqua E dilacera meu peito, em propaganda Campânulas flutuantes E o olhar tua gente Virgens Ah, teus cabelos varridos Me locomovem ao eterno êxtase Tuas mãos perfumadas, escravas, rasgadas Por mares de oleoduto Campânulas flutuante Me servem de céu a cada instante E o olhar tua gente Que de seus raios espia Virgens, e castos ao pé da vitrola