Omnis mundi creatura quasi liber et pictura nobis est, et speculum. Omnis mundi creatura quasi liber et pictura nobis est, et speculum. nostrae vitae, nostrae mortis nostri status, nostrae sortis fidele signaculum Nostrum statum pingit rosa nostri status decens glosa nostrae vitae lectio; quae dum primum mane floret, defloratus flos effloret vespertino senio. nostrae vitae, nostrae mortis nostri status, nostrae sortis fidele signaculum Cuius vita Cuius esse Poena labor et necesse Vitam morte claudre. Sic mors vitam, risum luctus umbra diem, portum fluctus, Mane claudit vespere In nos primum dat insultum Poena mortis gerens vultum Labor mortis histio Nos ptoponit in laborem Nos assumit in dolorum Mortis est conclusio Nostrae vitae, nostrae mortis, nostri status, nostrae sortis fidele signaculum. Nostrae vitae, nostrae mortis, nostri status, nostrae sortis fidele signaculum. fidele signaculum. fidele signaculum. Toda criatura do mundo Como um livro e uma pintura É para nós, um espelho Toda criatura do mundo Como um livro e uma pintura É para nós, um espelho De nossa vida, de nossa morte De nosso estado, de nosso destino Um fiel sinal Nosso estado é pintado pela rosa Nosso estado é uma bela glosa Uma lição de nossa vida Que quando floresce pela manhã A flor desabrocha Envelhecida ao anoitecer De nossa vida, de nossa morte De nosso estado, de nosso destino Um fiel sinal Cuja vida, cuja existência É dor, trabalho e necessidade De fechar a vida com a morte Assim, a morte à vida, o riso ao luto A sombra ao dia, o porto à tempestade A manhã fecha-se ao anoitecer Ela nos ataca primeiro Carregando o semblante da dor da morte E o trabalho da morte é o seu papel Ela nos coloca no trabalho Nos leva à dor A morte é a conclusão De nossa vida, de nossa morte De nosso estado, de nosso destino Um fiel sinal De nossa vida, de nossa morte De nosso estado, de nosso destino Um fiel sinal Um fiel sinal Um fiel sinal