O Sol pela manhã, nada de mal Entre as grades do nosso quintal Nenhum torpor, nenhum sinal Nada além do silêncio sobrou Pra sentir sua falta, fiz um poema com letras iguais. Se o Caos esteve aqui, ninguém notará Meu coração é covarde e fugaz Não caberá, um dia talvez Se o amor arde entre os lenções Eu não senti sua falta e o poema se perdeu entre os erros Diana, nosso amor morreu Diana, é sempre igual A rotina e o seu peso cruel Não alucina nossa casa de papel