Fermati prova a guardarti intorno Perché tu sai che il tempo come Moloch Ingoia quelle immagini tenute sotto il sale della memoria Prendi il tempo manipolalo come una clessidra giralo Fino a tornare a quel bambino che correva in mezzo a un prato Allargando la sua bocca in un sorriso (Felice di essere soltanto una parte di quello scenario) Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri Ingoiare desideri senza un anima (chiusa) dentro un guscio ermetico Tutto quello che ho sempre voluto è restare seduto immobile Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa c'è successo! E tu sai anche che dell'esistenza rimangono quegli attimi piccoli istanti (per tanti) Invisibili (sguardi complici) di verità che si incrociano Poi si perdono nella nebbia dei ricordi dentro sospiri nascosti dietro sorrisi di denti Sempre più affilati Prova a ricordare quando eri felice di essere soltanto una parte di quello scenario Oggi invece testa bassa pugni chiusi guarda le tue gambe macinar chilometri Ingoiare desideri senza un anima (chiusa)dentro un guscio ermetico Tutto quello che ho sempre voluto e restare seduto immobile Sull'asse di rotazione della terra guardare il giorno e la notte nascere e morire Per capire di potere ancora respirare Non è facile capire cosa ci è successo! Pare de tentar olhar em volta Porque você sabe que o tempo como Moloch* (deus dos amonitas citados na biblia) Engula as imagens tomadas sob o sal da memória Tire um tempo manipule-o e lance-o como uma ampulheta Até você voltar para aquela criança que corria no meio de um prado Ampliando sua boca em um sorriso (feliz de ser apenas uma parte da cena) Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética Tudo o que eu sempre quis foi sentar-me imóvel No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu! E você também sabe que esses momentos são pequenos momentos de vida (para muitos) Invisibles (olha os cúmplices) de verdade que cruzam Então, se perdem no nevoeiro das memórias escondidas dentro de suspiros por trás dos sorrisos e de dentes Cada vez mais forte tente se lembrar quando você estava feliz em ser apenas uma parte desse cenário Hoje, porém, de cabeça para baixo, veja as suas pernas fechadas punhos moendo quilometros Quer engolir sem alma (bloqueado) em uma concha hermética Tudo o que eu sempre quis foi me sentar imóvel No eixo de rotação do dia e de noite na terra observando o nascimento e morte Para entender o poder do mesmo a respiração é difícil entender o que aconteceu!