Hã, lili bélica É, versos inversos Hã, caracteres em série, hã Aqui dançando em rimas Ideias ideais É com honra que participo Com as mentes marciais Trabalhando em equipe Tipo um verdadeiro clã Acordando do sono mórbido da maçã Disposição não falta, ela transborda E se fecho a boca logo a olhar a borda A energia do beijo que me acorda Impulsionando a abrir a nova porta Eu vi o conceito da vida refletir no espelho Caracteres em série Seres ao cerebelo Não dê a luz E se a luz quem me deu A energia que há da queda Versos que cravam na cruz Faca que finca no peito Ora coléricos, ora anestésicos Porém sempre revelando Segredos bélicos Versos inversos em ascensão São versos reversos em nova visão Versos bélicos em expedição São versos conectos a evolução Eu sou tão eloquente Mas ciente do que faço Narrativa do que sinto Do que vivo a cada passo Na luz que irradia o meu dia e o céu Na mesma que reluz a minha vida no papel Fui encontrada na noite adormecida Ressurgida das cinzas entorpecidas Requirida por conveniência Pra sempre escrevendo por vidas reticencias Enquanto analiso determinados ciclos Faço o meu esbouço Formulando ritos Acrescento condimentos serenos nas poções Sentimentos, experimentos, ventos de turbilhões Sou grata pelo crédito Grata com fervor Acredite, eu pago o preço Mas expresso com amor Versos inscritos da dor Convertidas em louvor Da promessa de cumprir o prometido com primor Versos inversos em ascensão São versos reversos em nova visão Versos bélicos em expedição São versos conectos a evolução Versos inversos em ascensão São versos reversos em nova visão Versos bélicos em expedição São versos conectos a evolução