O sistema disse como eu teria que pensar Quando nem tinha parabólica, TV fora do ar Logo no ato, alisando, herdei o dom de questionar E não parei de blasfemar pro seu morales, muy vulgar! Parece que comi, repeti do fruto sagrado Minha percepção, a TV, o pecado Sempre em um ar de maldade Mais sobre sua malícia e sua demoníaca bondade Não baixa a cabeça pro destino, ele mente Não deixa ele oprimir sua mente, ele é inconsequente Honestamente, nem destino, nem acaso, livre-arbítrio Fui derramada em aquarela para cada quadro Suas mãos é o pincel O límite é o céu Se é que ele tem (Ele tem, ele tem) Nem vítima, nem réu Lembre do que te faz bem Ninguém precisa ser refém (Refém, refém) Foda-se o top of mind (of mind, of mind) Crie seu top of mind (of mind, of mind) Foda-se o top of mind Lembre do que te faz bem Ninguém precisa ser refém (refém, refém) Tô escrevendo com minhas próprias mãos E andadas com minhas próprias pernas Cada ser tem sua própria ilusão Eu vejo guerra em todas elas Somos consumidores dessas marcas Ou consumidos por todas elas? Eu vejo guerra em todas elas Eu vejo guerra, guerra, guerra! Cyclone não quer dizer nada (nada) Supreme não quer dizer nada (nada) Eu vejo meus amigos de várias quebradas Morrendo e matando por nada Foda-se o top of mind Crie seu top of mind Não vejo limites entre tudo O que tu acreditas e tua liberdade Permita-se sentir o liricismo real, underground Ancestralidade é a ciência nessas bélicas mensagens Sua mente é a chave, se perca ou se salve Caia no seu próprio abismo, caia ou voe além dos mares Suas mãos é o pincel O límite é o céu Se é que ele tem (Ele tem, ele tem) Nem vítima, nem réu Lembre do que te faz bem Ninguém precisa ser refém (Refém, refém) Foda-se o top of mind (of mind, of mind) Crie seu top of mind (of mind, of mind) Foda-se o top of mind Lembre do que te faz bem Ninguém precisa ser refém (refém, refém)