O mundo parou com o giro da maçaneta Déjà vu logo confunde a minha cabeça O sorriso nos seus lábios, talvez mera ética E um acorde e crave a sua jornada épica Fizemos rupturas em várias sepulturas Em prol libertação de nossas próprias capturas Uma postura? Temos que denegrir cada caso Por que hoje escrevo rap, o resto é falácia No lugar de sempre, vem logo, não demore, por favor Só temos algum tempo para ver o sol se pôr Dosando o amor com um toque de humor Nosso vigor é o horizonte, o cursor indicador Você deu um passo à frente, o tempo nos separou Quebrando a promessa onde cê for eu vou A porta se fechou, a gota transbordou E o mundo pra minha dor pouco se lixou Não restou algo na saída em meu leito Encarando o nada como um futuro eleito Sobre um alcoólico efeito, se brincar amuleto Adquirindo as artes, senhorita capuleto Dizer que ora por mim, que é em pecado Ora em prol ao meu finco com meu manco machado Fui ferida na coxa enquanto fugia do pasto Um passo arriscado, um passo validado Eu exorcizo o medo pela sede de vitória E em dias de pranto ouço o canto de glória Vou ilustrando com sangue vs sua memória Como um marque por luta dessa trajetória Como um rio que corre sem métrica Sua voz ecoa sem rumo, sem rumo Lida por ética benéfica Valentes fundamentos da ética Sai de dentro gladiando Revelando a alma bélica No lugar de sempre, vem logo, não demore, por favor Só temos algum tempo para ver o sol se pôr Dosando o amor com um toque de humor Nosso vigor é o horizonte, o cursor indicador No lugar de sempre, vem logo, não demore, por favor Só temos algum tempo para ver o sol se pôr Dosando o amor com um toque de humor Nosso vigor é o horizonte, o cursor indicador Que corre sem métrica (corre sem métrica) Sua voz ecoa, ecoa Lida por ética benéfica Valentes fundamentos da ética Sai de dentro gladiando Revelando a alma bélica